Frases verdadeiras - John Kennedy

Quanto mais aumenta nosso conhecimento, mais evidente fica nossa ignorância.” (John F. Kennedy).

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John Fitzgerald Kennedy 35° presidente dos Estados Unidos (1961-1963), nasceu em 29 de maio de 1917 no Broobline, Massachusetts e faleceu em 22 de novembro de 1963 aos 46 anos em Dallas, Texas.

Pertencente ao partido politico Democratas, de religião católica romana.

Em 1946, foi eleito pelo Partido Democrata como deputado federal pelo estado de Massachusetts. Reeleito em 1948 e 1950. Em 1952, ganhou de Henry Cabot Lodge Jr., do Partido Republicano, a vaga de seu estado no Senado Federal.

Kennedy casou-se em 12 de setembro de 1953 com Jacqueline Bouvier com quem teve 4 filhos, Caroline, John F. Kennedy, Jr., uma filha nati-morta e outro que morreu com dois dias de vida. Nessa época, sofreu duas cirurgias para correção de problemas na coluna vertebral, vindo a quase falecer, recebendo duas vezes o ritual de extrema-unção.

Após sua formatura em Harvard em 1940, ele entrou para a Marinha. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial seu torpedeiro foi afundado por um destróier japonês e Kennedy, ferido, conduziu os sobreviventes até um local seguro.
Após voltar da guerra, ele se tornou um congressista democrata pela região de Boston, avançando em 1953 para o Senado. Enquanto se recuperava de uma cirurgia nas costas em 1955, ele escreveu "Profiles in Courage", que conquistou o Prêmio Pulitzer em história.
Em 1960, surpreendendo o meio político norte-americano, o jovem senador conquistou a indicação democrata para a presidência da república. Naquele ano, todos consideravam uma barbada a eleição do vice-presidente republicano Richard Nixon.

Invasão de cuba

Kennedy tomou posse, sucedendo a Dwight Eisenhower, a 20 de janeiro de 1961. Tão logo assumiu a presidência, teve que enfrentar uma crise causada pela invasão de Cuba por exilados cubanos com o auxílio da CIA. Kennedy permitiu que um grupo de exilados cubanos, já armados e treinados, invadisse sua terra natal. Essa tentativa de derrubar o ditador Fidel Castro, a invasão da Baía dos Porcos, fracassou. Assumiu a responsabilidade pelo fracasso, mas manteve a popularidade.
Em seguida, a União Soviética retomou sua campanha contra Berlim Ocidental. Kennedy reforçou a guarnição em Berlim e aumentou a força militar na Alemanha Ocidental, incluindo novos esforços na corrida espacial.
Confrontada com esta reação, Moscou reduziu a pressão sobre a Europa, mas buscou instalar mísseis nucleares em Cuba. Quando isto foi descoberto por um reconhecimento aéreo em outubro de 1962, Kennedy impôs um bloqueio naval a todos os mísseis nucleares destinados a Cuba. Os soviéticos recuaram e concordaram com a retirada dos mísseis. Em junho teve seu primeiro encontro com o premier soviético, Nikita Krushchev, em Viena. Dois meses depois o Muro de Berlim foi construído. Outro problema para o presidente o conflito no Vietnã começou a se agravar e Kennedy enviou consultores militares para o sudeste asiático. 1962 foi um ano turbulento para os Estados Unidos onde seu presidente teve que mostrar todo seu talento diplomático para livrar-se das seguidas crises.

Assassinato de Kennedy

A viagem a Dallas era parte da pré-campanha pela reeleição de 1964. JFK e a primeira-dama, Jacqueline, chegaram ao aeroporto às 11h40. De lá, seguiram em carreata para o centro da cidade – um reduto republicano, que não contribuíra para a vitória do democrata Kennedy em 1960. O governador local, John Connally, e o vice-presidente, Lyndon Johnson, integravam a comitiva. No carro, a esposa do governador, Nellie, observou o grande público e disse: “Senhor presidente, não se pode mais falar que Dallas não o ama”. Ele respondeu: “Me parece bastante óbvio”. Logo depois, o alfaiate Abraham Zapruder registrou o assassinato com uma câmera de 8 milímetros.

Kennedy era praticamente um ídolo nacional quando foi brutalmente assassinado em 22 de novembro de 1963. De acordo com a historiografia oficial, Kennedy foi morto pelas balas de um assassino enquanto desfilava em carro aberto por Dallas, Texas.
Entretanto, há historiadores que sustentam a tese da conspiração: Kennedy teria contrariado profundamente os interesses de indústrias bélicas e de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista. Como resposta, industriais e militares poderosos teriam tramado a morte do presidente.
A morte de Kennedy provocou comoção dentro e fora dos EUA. Para os americanos, ficou a impressão de que o futuro de paz, prosperidade e igualdade representado por Kennedy jamais seria alcançado.

Fontes: Wikipedia / Historia Abril


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