Povo de Bombaim

O povo anda ,
as pressas seguem,
com o tempo cansam,
teimam e prosseguem.
Descobrem e gritam,
ao mundo falam,
as mãos agitam,
as cinzas embalam.
O povo canta,
com a voz baixa,
cortando a dor,
que neles encacha.
Não fazem por lê,
a frase andante,
pois nela veem.
Guerra Gigante.
O povo odeia,
a sorte tida,
mais quando amam,
gloriam a vida.
Se é milagre,
pedem com fé,
só deus quem sabe,
o que o povo quer.
Autor:Maurício Silva


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