Mostrando postagens com marcador Poesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Poesia. Mostrar todas as postagens

Passarinho dourado

Passarinho dourado.JPGOh passarinho dourado
Que canta pra minha alegria
Não vá fique do meu lado
Não rompa minha harmonia

Só você me entende
Pois sabe o que é Paixão
Por isto então vide
Toda minha solidão

Oh passarinho sincero
Sei o que passa contigo

Lamento a estrelinha

Lamento a estrelinha.JPGOh cintilante velinha
Fulgor do negro céu
Oh eterna amiguinha
Preciso de um auxílio teu

Aquela mulher tão vulgar
Sangrou meu pobre destino
Não quis mais me amar
Que infeliz desatino

Amor incomum

Amor incomum.jpgSem saber
Tu chegarás
Teu lugar
Não acharás

Tu cantarás
Meio constrangida
Fazendo pouco
Da dor sentida

Semblante sem-cor

Semblante sem-cor.PNG
Semblante sem-sina
Destino piedoso
Eterna rapina
Azar luminoso


Esperança perdida
Coração sem-calor
Tristeza estupenda
De um frágil amor

Conselho

conselho 190 x190.JPG
No presente seja prudente
O Passado deixe de lado
Se o futuro vier torrente
Receba-o calmo e calado
Não caia na lama
Que o sujo não sai
Abdique a fama
Antes que o publico lhe  vaie

Água de chuva

Água de chuva

A chuva cai
A areia souá
O rio leva
O barco vai
O mar me atrai
A chuva cai

A água vem e vai
Eu vou também
Desce tonta
Rolando do pico
Leva tudo consigo

Cai acalmando a poeira
Rios, mares lhe atraem
A jogam pra lá e pra cá

Quem não ti viste
Nem nasceu
Quem não ti ingeriste
Há muito morreu

A chuva cai
A areia souá
O rio leva
O barco vai
O mar me atrai
Quando a chuva cai.
Autor:Maurício Silva
Fotografia:krystle

Meu Coração

Meu coração
Quando meu coração ama

se enche de esperanças
da um nó na minha mente
me transforma numa criança


Ai,mais que coração tolo
sempre me faz sofrer
ao contrair em meu peito
com vontade de morrer

sofro muito nesta vida
por culpa deste coração incapaz
de conquistar um grande amor
pra eu viver em paz

Autor:Maurício Silva

Desatino de um jovem

Desatino de um jovem

Eu sou um rio,
Eu sou um mar,
Sou um delírio
Não sei amar

Ó vida
Ó destino
Me jogue
Me corte
Me queime
Me mate


Não deixe-me ficar
Não deixe-me esperar
A libertação da represa,
Pra eu cantar de lado,
De frente a correnteza

Ó cruel vida
É chegado meu fim,
Atenda-me
Diga-me sim

Pois não aguento,
Mais ver o nascer
Sinto ódio do crescer
Idem de viver

Vida lhe imploro
Pise, enforque-me
Queime minha ferida
Até a morte vida.

Autor:Maurício Silva
Foto:Caetano J.:http://www.flickr.com/photos/cahethel/


Bookmark and Share

Seguidores