O mundo um dia ofegante
Irá descer oscilante
No mais profundo, dos profundos.
Reinos negros do oceano
Pelo súbito fim terrestre
Será forçado para sobreviver
Sem poder volver
Se alimentar dos restos
Por ele mesmo deixado
Oh Deus tanta impaciência
Tão pouco censo de vivência
Este mundo obteve
Por isto um dia
Incógnito futuro
Talvez mais duro
Vaticinado outrora
Por vários profetas
Este mundo neurótico terá.
Autor: Maurício silvaIMAGEM: © Roy Morsch/CORBIS
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